O exercício físico é prioridade no tratamento dos efeitos deletérios do envelhecimento, mostrando sua eficiência através do aumento da qualidade e tempo de vida de todos que o praticam. Porém, para obter esse resultado deve-se respeitar a individualidade e as características de cada um. Leia nosso artigo e saiba mais!
Inatividade Física
De acordo com os maiores centros de pesquisa mundial como o ACSM, AHA, OMS, SBC, que investigam a importância do exercício para a promoção da saúde, é consenso que o pior cenário para o idoso é a inatividade física ou sedentarismo. E isso piora, quando o comportamento sedentário é alto (ao ficar muito tempo sentado ou deitado, por exemplo).
Sabendo disso, por que 73% da população idosa não se exercita com regularidade?
Segundo as pesquisas realizadas por Ceschini et al. (2018), Burton et al. (2017) e Matsudo et al. (2001), existe uma convergência, no sentido de que é o conhecimento profissional deficitário e pouca divulgação de como esse público deve se se exercitar, e quais as possibilidades de realização para obter benefícios à saúde.
Uma vez que muitos idosos deixam de participar de um programa de exercícios por falta de suporte adequado, relação negativa com a prática (dores musculares excessivas, lesão ou resultados pouco percebidos). Isso ocorre pelo fato dos idosos terem por hábito se exercitarem sozinhos sem amparo de um educador físico capacitado para atendê-lo, ou por seguirem orientações inadequadas, ou de fontes não especializadas no assunto.
Orientação
Nesse contexto, ainda existem outros fatores a serem considerados. Porém, a falta de orientação adequada para esse público é – sem dúvida – muito importante. E aqui falamos da orientação no sentido amplo, tanto dos órgãos públicos como de outros profissionais da saúde, que devem estimular e incentivar a prática de exercício.
Acreditamos que o primeiro passo a ser dado, rumo a uma vida mais ativa, de qualidade e mais saudável, é aderir a uma rotina regular de acompanhamento médico, juntamente com um programa de exercícios físicos, onde o praticante é avaliado – de acordo com seu nível de saúde e capacidade funcional – e segue um roteiro organizado e progressivo, que mostre e quantifique a evolução física e clínica obtida ao longo do tempo.
Acompanhe os benefícios da prática de exercícios físicos para os idosos, através do infográfico. Confira:
Você que é idoso, saiba que o exercício pode lhe trazer uma vida melhor, com mais saúde e autonomia. Trata-se de uma prática segura!
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